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esporangio diploide,Junte-se à Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Não Para e a Diversão Continua a Cada Segundo, 24 Horas por Dia..Outra testemunha que também prestou depoimento para a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos foi Maria Celeste Matos uma antiga moradora do local. Ela conta que naquele fatídico dia, o chamado Esquadrão da Morte comandava a operação em toda a extensão. O seu filho e de Napoleão, vítima da ação brincavam na vizinhança quando ouviram o tiroteio. Ela conta que chamou seu filho para protegê-lo e que chegou a ver um rapaz morto sendo colocado no porta-malas do carro da polícia. Maria chegou a pensar que fosse seu filho e o pai do menino desesperado chegou a conversar com membros do Esquadrão que abriram o porta-malas para mostrar que não era o filho dele, informando ambos que aquele indivíduo era um terrorista. Ela conta ainda que nenhum dos militantes sacou arma como foi atestado nos documentos divulgados pela polícia na época.,Seus amigos e familiares, entretanto, refutam a versão oficial. Um dos argumentos é que o PORT era contra a luta armada, logo Rui não estaria armado e não teria como começar um tiroteio. Outro é que a família não foi informada oficialmente sobre sua morte - eles descobriram somente quando o pai de Rui, após um telefonema anônimo dizendo que ele estava preso, viajou a São Paulo em busca de informações. Depois de muita insistência com os órgãos do governo Osvaldo foi informado de que Rui estava morto. Dentro dos arquivos ele encontrou uma foto de meio corpo do filho tirada após sua morte, em que era possível ver manchas escuras na cabeça e no pescoço. Essa foto é usada pela família como prova de que Rui foi torturado antes de morrer. Nos processos disciplinares do CREMESP (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) iniciados em 1990 contra aqueles que assinaram laudos falsos de mortos e desaparecidos políticos, médicos legistas afirmaram que o laudo oficial é superficial e não contempla todas as informações, excluindo as lesões nas faces da fotografia e outras evidências de tortura - afim de assegurar a morte por tiro. Além disso, declarações dos presos políticos Aimberê Ferreira de Sá e Romero Melquiades de Araujo na Justiça Militar denunciaram a morte sob tortura de Rui no DOI-CODI de São Paulo..
esporangio diploide,Junte-se à Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Não Para e a Diversão Continua a Cada Segundo, 24 Horas por Dia..Outra testemunha que também prestou depoimento para a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos foi Maria Celeste Matos uma antiga moradora do local. Ela conta que naquele fatídico dia, o chamado Esquadrão da Morte comandava a operação em toda a extensão. O seu filho e de Napoleão, vítima da ação brincavam na vizinhança quando ouviram o tiroteio. Ela conta que chamou seu filho para protegê-lo e que chegou a ver um rapaz morto sendo colocado no porta-malas do carro da polícia. Maria chegou a pensar que fosse seu filho e o pai do menino desesperado chegou a conversar com membros do Esquadrão que abriram o porta-malas para mostrar que não era o filho dele, informando ambos que aquele indivíduo era um terrorista. Ela conta ainda que nenhum dos militantes sacou arma como foi atestado nos documentos divulgados pela polícia na época.,Seus amigos e familiares, entretanto, refutam a versão oficial. Um dos argumentos é que o PORT era contra a luta armada, logo Rui não estaria armado e não teria como começar um tiroteio. Outro é que a família não foi informada oficialmente sobre sua morte - eles descobriram somente quando o pai de Rui, após um telefonema anônimo dizendo que ele estava preso, viajou a São Paulo em busca de informações. Depois de muita insistência com os órgãos do governo Osvaldo foi informado de que Rui estava morto. Dentro dos arquivos ele encontrou uma foto de meio corpo do filho tirada após sua morte, em que era possível ver manchas escuras na cabeça e no pescoço. Essa foto é usada pela família como prova de que Rui foi torturado antes de morrer. Nos processos disciplinares do CREMESP (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) iniciados em 1990 contra aqueles que assinaram laudos falsos de mortos e desaparecidos políticos, médicos legistas afirmaram que o laudo oficial é superficial e não contempla todas as informações, excluindo as lesões nas faces da fotografia e outras evidências de tortura - afim de assegurar a morte por tiro. Além disso, declarações dos presos políticos Aimberê Ferreira de Sá e Romero Melquiades de Araujo na Justiça Militar denunciaram a morte sob tortura de Rui no DOI-CODI de São Paulo..